Paulo Antônio Figueiredo Pagni nasceu em São Paulo no dia primeiro de Junho de 1958, as 9h. Germiniano,filho único do ex-farmacêutico e agora fazeneiro Orestes Pagni e de D. AParecida.
Pa foi o último a entrar no RPM. A banda RPM precisava de um baterista, pois sem baterista, não dava pra gravar. Schiavon lembrou-se então de Paulo Pagni, que havia conhecido quatro anos antes, em uma improvisada jam-session, os dois tocaram juntos umas 2 vezes. 
Quando Luiz ligou para Paulo Pagni ele nem lembrava de Luiz Schiavon e mesmo assim aceitou o convite de tocar. Era um músico experiente que havia passado algum tempo nos EUA e que de volta ao Brasil montara um estúdio de ensaios, o Planeta Gullis. Em janeiro de 1985, P.A. entrou para o RPM como convidado, no meio da gravação do LP. Em março de 1985, a banda voltou a fazer shows e foi em um destes shows, no Noite Carioca, que Ney Matogrosso se interessou pelos garotos que após uma conversa com Manoel Poladian resolveram que o Ney seria o diretor dos shows.
1987
Certamente êxito do RPM, no entanto, causou uma superexposição da banda e os problemas internos começaram a aparecer. Em 1987, Deluqui e Paulo Pagni abandonaram a banda, retornando somente em março de 1988, quando foi lançado o álbum "Quatro Coiotes". Um ano depois, a banda anunciou novamente seu fim. Em 1993, uma nova tentativa de retorno, sem a formação original, foi frustrada após o lançamento do fraco álbum "RPM"


2002-2004
P.A voltou a trabalhar com os parceiros do RPM e lançando o single "Vida Real", que foi tema de abertura do programa Big Brother Brasil da Rede Globo. No final do mesmo ano teve início o trabalho com a MTV para lançamento de um especial do RPM com CD e DVD. O álbum "MTV RPM 2002", foi gravado ao vivo no teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, nos dias 26 e 27 de março 2002. O trabalho vendeu mais de 300 mil cópias do CD e 50 mil cópias do DVD. O ano de 2002 foi repleto de realizações. Em 2003, após divergências entre os integrantes, o RPM novamente é desfeito. Surge então a banda P.R5 que era formada por Paulo Ricardo junto com Paulo P.A. Pagni, Jax Molina, Juninho, Paulinho Pessoa e Yann Lao ex- Metrô. Em 2004 foi lançado o trabalho “Zum Zum” que foi um fracasso de vendas.

2007-2012
Em dezembro de 2007 é lançado o livro “Revelações Por Minuto”, contando a história do RPM de autoria de Marcelo Leite de Moraes com fotos de Rui Mendes. O tão esperado BOX comemorativo dos 25 anos do RPM é lançado em julho de 2008, contendo os três CDs da banda, um CD de raridades e um DVD com o show “Rádio Pirata” de 1986 no Anhembi em São Paulo e gravações de programas como Chacrinha, Mixto Quente e Globo Repórter. Em 2010, a Rede Globo produziu o especial “Por Toda a minha Vida” sobre o RPM. O programa apresentou a trajetória da banda do início até o fim em 1989. Com depoimentos dos próprios músicos e de pessoas ligadas à história da banda, o programa foi um estopim para um novo retorno. No início de 2011 Paulo Ricardo e Luiz Schiavon já estavam compondo novas canções e ensaiando com Fernando Deluqui e Paulo P.A. Pagni. O show que marcou o retorno foi no encerramento da Virada Cultural em São Paulo, no dia 17 de abril de 2011. O lançamento oficial da nova turnê da banda foi no dia 20 de maio do mesmo ano, no Credicard Hall, em São Paulo, apresentando as novas canções e os clássicos dos anos 80. Já o lançamento do álbum “Elektra” foi no dia 18 de novembro de 2011, no Citibank Hall, no Rio de Janeiro. O novo trabalho, traz um CD duplo com 12 canções inéditas, com destaque para “Dois Olhos Verdes”, “Muito Tudo”, “Ela é Demais (Pra mim)” e a regravação de “Ninfa”. O CD 2, é composto por sete, das doze canções inéditas, remixadas pelo DJ Joe K.